A autora
“Viajar é a verdadeira grande paixão da minha vida. Sou leal e constante em meu amor pelas viagens, de um modo como nem sempre fui leal e constante em relação às minhas outras paixões… Eu as adoro. Porque elas são minhas. Porque são,
exatamente, a minha cara…”(trecho do livro Comer, Rezar, Amar).

Advogada de profissão, fotógrafa, curiosa, comunicativa, tagarela e, apesar de ter dupla nacionalidade ( brasileira e italiana), considero-me uma cidadã do mundo.
Desde cedo, eu sonhava em conhecer um mundo diferente daquele em que eu vivia.
Com apenas 11 anos, coloquei uma mochila nas costas e “fugi” de casa, achando que conseguiria
ir para longe.
A“viagem” durou alguns quarteirões, quando me dei conta de que eu precisava de
maturidade e de suporte financeiro (através do meu trabalho) para alcançar
aquilo, que passou a ser o objetivo da minha vida: VIAJAR
Assim, não me restava outra opção, senão: crescer, estudar e trabalhar.
Desde cedo, eu sonhava em conhecer um mundo diferente daquele em que eu vivia.
Com apenas 11 anos, coloquei uma mochila nas costas e “fugi” de casa, achando que conseguiria
ir para longe.
A“viagem” durou alguns quarteirões, quando me dei conta de que eu precisava de
maturidade e de suporte financeiro (através do meu trabalho) para alcançar
aquilo, que passou a ser o objetivo da minha vida: VIAJAR
Assim, não me restava outra opção, senão: crescer, estudar e trabalhar.

Na escola, sempre me destaquei em geografia e História geral.
Eu me escondia na sala dos professores para ficar admirando o globo Terrestre. Todos
aqueles lugares, que estavam fora do meu alcance, me hipnotizavam.
Na verdade, eu ficava horas, obcecada, olhando para imagens dos lugares que eu sabia que
iria (ou pelo menos esperava) conhecer um dia: as pirâmides do Egito, o
sarcófago dourado de Tutancâmon, as savanas e os desertos escaldantes da África, as
estepes geladas, os icebergs dos Polos, as Ilhas oceânicas naquele mundão de mar, ah... Terra,
como você é grande, e o pior: eu queria abraçá-la.
Eu me escondia na sala dos professores para ficar admirando o globo Terrestre. Todos
aqueles lugares, que estavam fora do meu alcance, me hipnotizavam.
Na verdade, eu ficava horas, obcecada, olhando para imagens dos lugares que eu sabia que
iria (ou pelo menos esperava) conhecer um dia: as pirâmides do Egito, o
sarcófago dourado de Tutancâmon, as savanas e os desertos escaldantes da África, as
estepes geladas, os icebergs dos Polos, as Ilhas oceânicas naquele mundão de mar, ah... Terra,
como você é grande, e o pior: eu queria abraçá-la.

Cada tostão que eu podia poupar era reservado para uma viagem.
Cheguei a vender as roupas da mala, tênis, jeans e as bijuterias para continuar viajando.
Já pedi até comida em fundo de restaurante pra economizar o curto
dinheirinho e seguir viagem.
Hoje, não vendo minhas roupas nem peço mais comida (toc,toc,toc) mas se
precisasse eu faria novamente.
.
Cheguei a vender as roupas da mala, tênis, jeans e as bijuterias para continuar viajando.
Já pedi até comida em fundo de restaurante pra economizar o curto
dinheirinho e seguir viagem.
Hoje, não vendo minhas roupas nem peço mais comida (toc,toc,toc) mas se
precisasse eu faria novamente.
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Minha maior mania é escrever sobre as minhas andanças, para que outras
pessoas possam ver o mundo com os meus olhos. Pretensão? Talvez, mas para quem
já viajou para mais de 240 países (segundo a contagem do Century Travelers
Club), territórios independentes, aos dois Polos –ao longo de muitos anos - e
escreveu mais de 5.000 (cinco mil) páginas em diários de viagem, seria um
inquietante egoísmo não dividir essas experiências com aquelas pessoas que
também gostam de viajar ou de saber sobre lugares improváveis.
pessoas possam ver o mundo com os meus olhos. Pretensão? Talvez, mas para quem
já viajou para mais de 240 países (segundo a contagem do Century Travelers
Club), territórios independentes, aos dois Polos –ao longo de muitos anos - e
escreveu mais de 5.000 (cinco mil) páginas em diários de viagem, seria um
inquietante egoísmo não dividir essas experiências com aquelas pessoas que
também gostam de viajar ou de saber sobre lugares improváveis.

Viajar, para mim, é a melhor forma de viver intensamente cada instante como se fosse o
último. Não importa se você viaja com sua mochila desbotada ou com uma “Louis
Vuitton”, se vai com o orçamento folgado ou com o dinheirinho contado, o importante são as recordações que ficam indeléveis e cuja vivência, ninguém, absolutamente ninguém, poderá roubar.
Às vezes, é difícil convencer as pessoas (principalmente os pais)
de que viajar não é torrar dinheiro. O conhecimento adquirido durante as viagens é aquele que não se aprende nos livros ou nos bancos da escola.
Viajar é uma troca de experiência com diferentes culturas, onde você, entre outras coisas, desenvolve a flexibilidade, exercita a tolerância e pratica a resiliência, que implica na capacidade de lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações e imprevistos.
Viajar é preciso, experimente!
Viaje comigo neste blog
último. Não importa se você viaja com sua mochila desbotada ou com uma “Louis
Vuitton”, se vai com o orçamento folgado ou com o dinheirinho contado, o importante são as recordações que ficam indeléveis e cuja vivência, ninguém, absolutamente ninguém, poderá roubar.
Às vezes, é difícil convencer as pessoas (principalmente os pais)
de que viajar não é torrar dinheiro. O conhecimento adquirido durante as viagens é aquele que não se aprende nos livros ou nos bancos da escola.
Viajar é uma troca de experiência com diferentes culturas, onde você, entre outras coisas, desenvolve a flexibilidade, exercita a tolerância e pratica a resiliência, que implica na capacidade de lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações e imprevistos.
Viajar é preciso, experimente!
Viaje comigo neste blog